Com o peito a trovejar
chuva a escorrer nos dedos
com a força de mil anos
os olhos perdidos em mim
Os músculos tremem sem medo
com o vento que de ti sopra
abaixo do peito tudo se desfaz
acima do peito respira-se pouco
Esconde-te no teu olhar
arredonda o cabelo na orelha
e sorri daquela maneira antiga
Para que te possa beijar
e parar de engolir ar
para me alimentar de ti
1 comentário:
Gostava tanto de te ouvir recitar os teus poemas, tão bonitos, como este por exemplo...
amo-te filho
mamy
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