respirar lento
sussura aos ouvidos
o infinito
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Primavera de flor adormecida
Com o peito a trovejar
chuva a escorrer nos dedos
com a força de mil anos
os olhos perdidos em mim
Os músculos tremem sem medo
com o vento que de ti sopra
abaixo do peito tudo se desfaz
acima do peito respira-se pouco
Esconde-te no teu olhar
arredonda o cabelo na orelha
e sorri daquela maneira antiga
Para que te possa beijar
e parar de engolir ar
para me alimentar de ti
chuva a escorrer nos dedos
com a força de mil anos
os olhos perdidos em mim
Os músculos tremem sem medo
com o vento que de ti sopra
abaixo do peito tudo se desfaz
acima do peito respira-se pouco
Esconde-te no teu olhar
arredonda o cabelo na orelha
e sorri daquela maneira antiga
Para que te possa beijar
e parar de engolir ar
para me alimentar de ti
sábado, 3 de abril de 2010
Ainda hoje, és tu.
É já irremediavelmente tarde
amontoa-se já demasiada areia
que corre sempre amargamente
desde que não é possível
Lágrimas fundas e amarelecidas
peitos cansados, desfalecidos
bocas secas, sem palavras
mãos retorcidas, vazias
Herança pesada de um dia
bagagem amarga de hoje
estrada cruel de amanhã
Corações cheios, eternos
Sorrisos inteiros,sinceros
um amor, de encher cadernos
amontoa-se já demasiada areia
que corre sempre amargamente
desde que não é possível
Lágrimas fundas e amarelecidas
peitos cansados, desfalecidos
bocas secas, sem palavras
mãos retorcidas, vazias
Herança pesada de um dia
bagagem amarga de hoje
estrada cruel de amanhã
Corações cheios, eternos
Sorrisos inteiros,sinceros
um amor, de encher cadernos
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