Do desenho já não lembro a cor
Do sorriso lembro só o calor
É do cantar que lembro o amor
É de ti que eu lembro o interior
Da ida quase não lembro
Só às flores eu entendo
que sequem em setembro
espalhando-se pelo tempo
Ninguém te permitiu fugir
mas a ousadia deixou-te ir
deixou-nos o negro para sentir
Mas o negro não querias
a queimar-nos alegrias
e por isso sorrio, como tu sempre sorrias.
1 comentário:
Abraço!
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