És o vermelho do meu coração
Pintas em mim a tua cor
Choves em mim o teu amor
deixas-te espalhar pelo meu chão
És o azul do meu mar
sal, água, profundidade
risos, beijos, felicidade
És a vida no meu olhar
És o verde do meu campo
relva molhada de Março
respirar, imenso, espaço
És a canção que sempre canto
És o branco das minhas nuvens
nelas desenhas flores e libelinhas
com elas escorres nestas linhas
és o mais precioso de todos os bens
És o cor-de-rosa dos meus sonhos
O sol e alegria da minha vida
mostras-me uma nova rua perdida
onde me encontro sem fantasmas medonhos
És cor
amor
mundo
vida
sábado, 31 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Luz
Não prendas ao chão essa felicidade
Não abdiques nunca da tua liberdade
deixa a euforia no andar aos saltinhos
salta e não te importes com os vizinhos
Se os teus impulsos se tornarem escuros
São nadas, pequenos acidentes inseguros
não chegam a manchar a tua brilhante luz
que até a mais enegrecida das faces seduz
Guarda bem o teu interior
Usa sempre a tua alegria
Interioriza menos a tua dor
Grita ao vento o novo dia
Une-te aos laços do amor
Imprime em todos a tua magia
Não abdiques nunca da tua liberdade
deixa a euforia no andar aos saltinhos
salta e não te importes com os vizinhos
Se os teus impulsos se tornarem escuros
São nadas, pequenos acidentes inseguros
não chegam a manchar a tua brilhante luz
que até a mais enegrecida das faces seduz
Guarda bem o teu interior
Usa sempre a tua alegria
Interioriza menos a tua dor
Grita ao vento o novo dia
Une-te aos laços do amor
Imprime em todos a tua magia
terça-feira, 20 de maio de 2008
Vou escrever o mundo inteiro
Amor desejado
espelho quebrado
tempo estragado
num fim esperado
o corpo esgotado
respirar cansado
de olhar molhado
sorriso congelado
perdido num fado
Ah!Como o peito teme!
como este corpo geme!
A lembrança dela treme
e o coração se expreme
e no peito se grava um M
Vou escrever o mundo inteiro
espalhar as letras pelas cabeças do mundo
tingir nas palavras todas as nações
gravar no universo um poema perfeito
espelho quebrado
tempo estragado
num fim esperado
o corpo esgotado
respirar cansado
de olhar molhado
sorriso congelado
perdido num fado
Ah!Como o peito teme!
como este corpo geme!
A lembrança dela treme
e o coração se expreme
e no peito se grava um M
Vou escrever o mundo inteiro
espalhar as letras pelas cabeças do mundo
tingir nas palavras todas as nações
gravar no universo um poema perfeito
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